Sou um mar, vou e volto sempre, tem gente que só quer andar por ele no raso, mas se caminhares, vou longe

Aos poucos sinto em minha pele novamente a sede de desaguar os meus rios através das crianças, das mulheres e dos homens. O nosso (e nao apenas meu) impulso para a transformação se renova, em ciclos, em ondas, em espirais e girasóis. Isso, que tento descobrir, me transborda, me fascina e me liberta.

É peculiar algumas relações que temos na vida que são permeáveis e inesperadas, que há tempos há trocas mas não há toque, sem beijo, sem nexo, cadê? Nu de corpo e alma esperando. (Parafraseando uma grande poesia de um ex companheiro de banda)